O que realmente define a personalidade de alguém? Suas convicções e crenças? Seus pensamentos e impressões sobre tudo o que esta ao seu redor? Seus desejos, anseios e sentimentos? Seus acertos e erros, vitórias e derrotas? Seus medos?
Eu realmente não sei...
Eu não me importo em saber. Não me importo com nada... Não me importo com nada...
Isso seria fraqueza? Então uma palavra adicionada para a lista das palavras que definem quem eu sou? Fraco...
O que são palavras?
Posso preencher uma xícara de papel com elas, uma piscina de tristeza com algumas ondas de alegria. As palavras escapolem pelo universo infinito a fora, mas não possuem repercussão alguma...
Isso significa que sou um idiota e temos mais uma palavra adicionada à lista?
Devem ser os erros que nos definem... Seriam os acertos? Mas definitivamente os erros são muito mais importantes do que os acertos. Acertos são tidos como eventualidades, algo trivial e cotidiano, como se todos fossem obrigados a acertar sempre, mas os erros, estes ficam gravados. Haveria uma forma matemática para isso? Suponhamos que cada erro cometido equivale a cinco acertos. Suponhamos agora que devido ao fato de sermos humanos (Humanos erram freqüentemente. Olhe em sua volta... Olhe para o nosso mundo e terá provas do que digo...) cometamos dez acertos em uma semana que seriam quarenta acertos ao mês, é necessário apenas que cometa oito erros e seus quarenta acertos não farão diferença alguma...
Isso apenas atesta que sou mesmo um idiota por ter um pensamento desses?
Eu queria que tudo fosse diferente.(Levante e faça as coisas acontecerem? Faça com que sejam diferentes? Mas e se eu disser que já tentei, mas ainda assim nada aconteceu?)
Eu não sei mesmo quem sou, mas tenho convicções e crenças. Tenho desejos, anseios e sentimentos... Lembro-me de todos os meus acertos e erros, vitórias e derrotas. Eu também tenho medo. Eu tenho medo de uma vida inteira sem sentido, é tempo demais...
Estou perdendo tantas coisas... Eu gostaria de permanecer convicto de umas e outras... Eu gostaria, mesmo, de ainda manter meu desejo maior de ser bom.
Se eu desmoronar a minha memória permanecera clara?
Dizem que a historia nunca se repete, então eu gostaria de não dizer palavras das quais eu pudesse no futuro me lamentar. Eu gostaria de não ter a necessidade de sua crença e somente acreditar em mim.
Eu quero acreditar nos contos de fadas, quero o final feliz deles...
O líder dos escolhidos.
Não conseguia lembrar de nenhum momento em sua existência em que tivesse sentido dor semelhante...
Sangrava muito, como se seu corpo não passasse de uma enorme ferida aberta e profunda. Sentiu o gosto do sangue mesclado ao da areia em seus lábios. Tentou erguer-se com ajuda da espada. Não entendia o porque de ainda estar vivo... Nunca soube de algum homem que pudesse resistir a tantos ferimentos, isso apenas vinha para comprovar ainda mais sua desconfiança... Lembrou-se das palavras da feiticeira há apenas dois dias atrás.
“- Você esta morto. Você morreu, mas ainda caminha...”
Conseguiu ficar de pé. Avistou Melkor, que caminhava em sua direção com passos vagarosos e a espada verde ainda em mão.
Meio trôpego, Argaio apenas esperou que seu inimigo se aproximasse mais. Não tinha certeza alguma se ainda tinha chance de vencer esta batalha, mas ainda assim lutaria, não conhecia a derrota e preferia que sua morte fosse dessa forma, de pé e lutando.
Melkor ao se aproximar sorriu de uma maneira zombeteira. Não se sentia tão exultado com uma batalha há tanto tempo e com esta estava tendo um prazer imenso, mas estava cansado, tinha como objetivo único obter a espada verde e a manopla, tinha uma em suas mãos, então olhou para a manopla na mão direita de Argaio e o sorriso abandonou sua face.
- Dê-me a manopla e pouparei sua vida, caso contrário tiro-a de você e junto o seu braço. – disse Melkor, erguendo a espada verde em seguida.
Argaio arqueou as sobrancelhas e sorriu. Sentia muita dor, mas ainda achava enorme graça nas bravatas de Melkor. Lembrou-se das inúmeras vezes em que o derrotou e julgou que não mais o veria.
- Estou farto de ouvir suas garatujas. O que foi que disse na ultima vez que lutamos, você se lembra? Algo sobre não poder ser derrotado e coisas do tipo... Eu me lembro que foi num instante antes de minha espada quase separar sua cabeça do corpo... Você é teimoso, Melkor, isso o que é.
Argaio sabia que a lamina de sua espada não poderia resistir a mais um ataque da poderosa espada verde, certamente quebraria, teria que se esquivar dos ataques de Melkor.
- Você morre hoje. – sibilou Melkor. – Tomarei a manopla e o sangue de Khan que
corre em suas veias por uma infeliz obra do acaso. Infeliz, mas uma infeliz conveniência para mim.
Sangue de Khan... O que significa isso? - Pensou Argaio.
Melkor brandiu uma vez mais a espada verde. Seu golpe teria partido Argaio em dois se ele não tivesse saltado para o lado.
- O que quer dizer com sangue de Khan? – perguntou Argaio.
- Não importa. Você vai estar morto em definitivo num instante. – respondeu Melkor.
Argaio um pouco aturdido pela declaração de Melkor foi pego de surpresa pela espada verde, sem tempo de esquivar-se cometeu um ato inusitado.
A lamina da espada verde atingiu em cheio a manopla que controla o ar. Duas armas pertencentes aos deuses se chocaram.
Um som ensurdecedor pode ser ouvido a uma distância deles equivalente a mesma distância de Bel-Gadriel a Arrow Safe.
Nuvens negras se formaram no céu.
Melkor segurava a espada verde com força, sua face crispada em raiva. Argaio resistia com toda sua força enquanto observava as duas armas brilharem intensamente.
Subitamente ambos sentiram a terra tremer e uma cortina de poeira levantou-se diante e ao redor deles.
Argaio não conseguia ver mais nada, apenas sentiu quando seu corpo foi atirado longe. Sorriu. Tinha certeza absoluta de que a dor que sentia não podia aumentar.
Sangrava muito, como se seu corpo não passasse de uma enorme ferida aberta e profunda. Sentiu o gosto do sangue mesclado ao da areia em seus lábios. Tentou erguer-se com ajuda da espada. Não entendia o porque de ainda estar vivo... Nunca soube de algum homem que pudesse resistir a tantos ferimentos, isso apenas vinha para comprovar ainda mais sua desconfiança... Lembrou-se das palavras da feiticeira há apenas dois dias atrás.
“- Você esta morto. Você morreu, mas ainda caminha...”
Conseguiu ficar de pé. Avistou Melkor, que caminhava em sua direção com passos vagarosos e a espada verde ainda em mão.
Meio trôpego, Argaio apenas esperou que seu inimigo se aproximasse mais. Não tinha certeza alguma se ainda tinha chance de vencer esta batalha, mas ainda assim lutaria, não conhecia a derrota e preferia que sua morte fosse dessa forma, de pé e lutando.
Melkor ao se aproximar sorriu de uma maneira zombeteira. Não se sentia tão exultado com uma batalha há tanto tempo e com esta estava tendo um prazer imenso, mas estava cansado, tinha como objetivo único obter a espada verde e a manopla, tinha uma em suas mãos, então olhou para a manopla na mão direita de Argaio e o sorriso abandonou sua face.
- Dê-me a manopla e pouparei sua vida, caso contrário tiro-a de você e junto o seu braço. – disse Melkor, erguendo a espada verde em seguida.
Argaio arqueou as sobrancelhas e sorriu. Sentia muita dor, mas ainda achava enorme graça nas bravatas de Melkor. Lembrou-se das inúmeras vezes em que o derrotou e julgou que não mais o veria.
- Estou farto de ouvir suas garatujas. O que foi que disse na ultima vez que lutamos, você se lembra? Algo sobre não poder ser derrotado e coisas do tipo... Eu me lembro que foi num instante antes de minha espada quase separar sua cabeça do corpo... Você é teimoso, Melkor, isso o que é.
Argaio sabia que a lamina de sua espada não poderia resistir a mais um ataque da poderosa espada verde, certamente quebraria, teria que se esquivar dos ataques de Melkor.
- Você morre hoje. – sibilou Melkor. – Tomarei a manopla e o sangue de Khan que
corre em suas veias por uma infeliz obra do acaso. Infeliz, mas uma infeliz conveniência para mim.
Sangue de Khan... O que significa isso? - Pensou Argaio.
Melkor brandiu uma vez mais a espada verde. Seu golpe teria partido Argaio em dois se ele não tivesse saltado para o lado.
- O que quer dizer com sangue de Khan? – perguntou Argaio.
- Não importa. Você vai estar morto em definitivo num instante. – respondeu Melkor.
Argaio um pouco aturdido pela declaração de Melkor foi pego de surpresa pela espada verde, sem tempo de esquivar-se cometeu um ato inusitado.
A lamina da espada verde atingiu em cheio a manopla que controla o ar. Duas armas pertencentes aos deuses se chocaram.
Um som ensurdecedor pode ser ouvido a uma distância deles equivalente a mesma distância de Bel-Gadriel a Arrow Safe.
Nuvens negras se formaram no céu.
Melkor segurava a espada verde com força, sua face crispada em raiva. Argaio resistia com toda sua força enquanto observava as duas armas brilharem intensamente.
Subitamente ambos sentiram a terra tremer e uma cortina de poeira levantou-se diante e ao redor deles.
Argaio não conseguia ver mais nada, apenas sentiu quando seu corpo foi atirado longe. Sorriu. Tinha certeza absoluta de que a dor que sentia não podia aumentar.
Definindo a única forma de se viver.
O bom jogador sabe quando deve apostar.
A aceleração de uma bala calibre 38 ao sair do cano vai do zero a 300 km/h em menos de um segundo.
O grande truque é esconder os sentimentos sob uma máscara gelada.
O impacto do projétil disparado a menos de dois metros do alvo pode atravessar a vítima, causando grave hemorragia interna e espalhando estilhaços de ossos por dentro do corpo, o que aumenta a probabilidade de infecção generalizada.
A graça está em levar um blefe até o fim, determinando o momento exato em que o adversário está fragilizado para desferir o golpe fatal.
O recuo de uma arma de fogo é violento, logo, se o usuário decidir realizar outro disparo, deverá manter a mão firme e apenas ajustar a mira para o objetivo subseqüente.
É necessário deixar o outro jogador desamparado, sem pai nem mãe...
O atirador consciente sabe quanto deve gastar para atingir seu objetivo. Se duas balas podem resolver o problema, não faz sentido desperdiçar munição em alvos que não representam ameaça imediata. O melhor é guardar a arma e retirar-se o mais rápido possível da cena.
...e alimentar nele sentimentos simples e ambíguos como raiva e vingança.
Por outro lado, é importante precisar se o alvo está devidamente neutralizado antes da retirada. Ninguém quer ser atacado pelas costas por um animal ferido ou deixar escapar algo que possa querer cobrar uma dívida de sangue.
É como pescar. Você dá a linha ao peixe e deixa-o pensar que está seguro, que se safou com a comida.
Porque há casos documentados de caçadores profissionais que sofreram prejuízos enormes por deixarem um filhote vivo e, ao voltarem à floresta no ano seguinte, serem confrontados por um adulto raivoso e de boa memória.
Deixe-o alimentar o ódio, esquecer os prazeres da vida. Faça com que o amor morra lentamente, salgando o solo. Focalize seu pensamento na retribuição, na dor. Transforme-o em seu instrumento, seu chicote, a bota que pisa o rosto.
Certos predadores evoluem por causa do homem, desenvolvem sentidos especiais que permitem localizar o inimigo nos cenários mais inóspitos, transformam caçador em caça e devoram até os ossos.
Pendure-o numa corda e manobre o corpo como uma marionete, punindo seus inimigos, mas pensando que o faz por vontade própria.
Certos animais podem contagiar um ambiente, espalhando a dor, a raiva e a loucura por entre outras criaturas.
Faça com que todos sejam influenciados por sua raiva justificada. Utilize a aura da fera e potencialize seus adversários. Faça com que ele se torne a causa do que pretende exterminar, encurrale a presa, reverta o jogo, feche o círculo.
E, numa floresta tomada pelo medo e pela raiva, não há para onde fugir.
Então, quando estiver no centro da roda, algo simples, um descuido fatal, trará todo o butim, toda a recompensa de uma vez. Todos os inimigos, a sopa de ódios, a violência primordial, a insanidade concentrada será sugada. Todos morrerão ao mesmo tempo e o jogo estará ganho.
O caçador deve manter a calma mesmo nas situações menos propícias. O raciocínio nunca deve ser embotado pela emoção, mas focar a atenção como uma lâmina afiada. Sempre há uma saída. Sempre...
A aceleração de uma bala calibre 38 ao sair do cano vai do zero a 300 km/h em menos de um segundo.
O grande truque é esconder os sentimentos sob uma máscara gelada.
O impacto do projétil disparado a menos de dois metros do alvo pode atravessar a vítima, causando grave hemorragia interna e espalhando estilhaços de ossos por dentro do corpo, o que aumenta a probabilidade de infecção generalizada.
A graça está em levar um blefe até o fim, determinando o momento exato em que o adversário está fragilizado para desferir o golpe fatal.
O recuo de uma arma de fogo é violento, logo, se o usuário decidir realizar outro disparo, deverá manter a mão firme e apenas ajustar a mira para o objetivo subseqüente.
É necessário deixar o outro jogador desamparado, sem pai nem mãe...
O atirador consciente sabe quanto deve gastar para atingir seu objetivo. Se duas balas podem resolver o problema, não faz sentido desperdiçar munição em alvos que não representam ameaça imediata. O melhor é guardar a arma e retirar-se o mais rápido possível da cena.
...e alimentar nele sentimentos simples e ambíguos como raiva e vingança.
Por outro lado, é importante precisar se o alvo está devidamente neutralizado antes da retirada. Ninguém quer ser atacado pelas costas por um animal ferido ou deixar escapar algo que possa querer cobrar uma dívida de sangue.
É como pescar. Você dá a linha ao peixe e deixa-o pensar que está seguro, que se safou com a comida.
Porque há casos documentados de caçadores profissionais que sofreram prejuízos enormes por deixarem um filhote vivo e, ao voltarem à floresta no ano seguinte, serem confrontados por um adulto raivoso e de boa memória.
Deixe-o alimentar o ódio, esquecer os prazeres da vida. Faça com que o amor morra lentamente, salgando o solo. Focalize seu pensamento na retribuição, na dor. Transforme-o em seu instrumento, seu chicote, a bota que pisa o rosto.
Certos predadores evoluem por causa do homem, desenvolvem sentidos especiais que permitem localizar o inimigo nos cenários mais inóspitos, transformam caçador em caça e devoram até os ossos.
Pendure-o numa corda e manobre o corpo como uma marionete, punindo seus inimigos, mas pensando que o faz por vontade própria.
Certos animais podem contagiar um ambiente, espalhando a dor, a raiva e a loucura por entre outras criaturas.
Faça com que todos sejam influenciados por sua raiva justificada. Utilize a aura da fera e potencialize seus adversários. Faça com que ele se torne a causa do que pretende exterminar, encurrale a presa, reverta o jogo, feche o círculo.
E, numa floresta tomada pelo medo e pela raiva, não há para onde fugir.
Então, quando estiver no centro da roda, algo simples, um descuido fatal, trará todo o butim, toda a recompensa de uma vez. Todos os inimigos, a sopa de ódios, a violência primordial, a insanidade concentrada será sugada. Todos morrerão ao mesmo tempo e o jogo estará ganho.
O caçador deve manter a calma mesmo nas situações menos propícias. O raciocínio nunca deve ser embotado pela emoção, mas focar a atenção como uma lâmina afiada. Sempre há uma saída. Sempre...
De saco cheio.
Não me surpreendo mais, não fico mais chocado, atônito ou exasperado. Não existe mais nenhuma peripécia, vilania, ignorância ou ato vil que os seres humanos possam fazer que consiga me causar assombro. Já não espero mais nada de vocês que não seja maligno.
Tenho certeza absoluta de que Deus estava bêbado quando criou os seres humanos, considero impossível que alguém faça uma merda desse tamanho estando sóbrio e se até hoje ele ainda não apertou o botão vermelho do apocalipse e, pois um fim nessa porra, é por que vive em constante embriaguez, ou seja, Deus é alcoólatra.
UMA PEQUENINA NOTA REFERENTE AO “FATO” DE DEUS SER ALCOÓLATRA.
(Hum... “Feito a imagem e semelhança de Deus...” Sendo assim eu sou mesmo... rs.)
Uma tsunami gigantesca, um terremoto, um meteoro, tantas possibilidades destrutivas, mas ainda assim nada acontece e o vírus humano se propaga, multiplica-se e se espalha, e pensar que ainda temos a pretensão de conhecer outros planetas... Por que, não basta apenas destruir um? Definitivamente nossa ganância é tanta que alcança até as estrelas.
E por que diabos esses alienígenas não invadem logo a terra? O que estão esperando, será que não conseguem enxergar que se esperarem demais não vai restar nada do planeta para eles, pois já teremos destruído tudo? Ora, vamos, senhores intergalácticos, apressem-se com a invasão. É claro que existe a possibilidade deles serem criaturas pacíficas... Então se afastem daqui, sumam e esqueçam qualquer idéia idiota de fraternização conosco, os terráqueos, é impossível e eu já os advirto. Somos amantes da guerra e do genocídio, desconhecemos qualquer definição para a palavra paz, não a desejamos. Então se não quiserem ser dissecados, tornarem-se objetos de estudo, entrem nos seus discos voadores e sumam o mais rápido possível daqui.
Eu espero é que os alienígenas sejam hostis. Tenho certeza absoluta que depois de dizimarem toda a raça humana, eles encontrarão alguma utilidade para este planeta, poderiam criar um imenso campo de golfe ou um parque aquático... Sem dúvida quaisquer dessas sugestões é melhor do que o que temos feito.
Tenho certeza absoluta de que Deus estava bêbado quando criou os seres humanos, considero impossível que alguém faça uma merda desse tamanho estando sóbrio e se até hoje ele ainda não apertou o botão vermelho do apocalipse e, pois um fim nessa porra, é por que vive em constante embriaguez, ou seja, Deus é alcoólatra.
UMA PEQUENINA NOTA REFERENTE AO “FATO” DE DEUS SER ALCOÓLATRA.
(Hum... “Feito a imagem e semelhança de Deus...” Sendo assim eu sou mesmo... rs.)
Uma tsunami gigantesca, um terremoto, um meteoro, tantas possibilidades destrutivas, mas ainda assim nada acontece e o vírus humano se propaga, multiplica-se e se espalha, e pensar que ainda temos a pretensão de conhecer outros planetas... Por que, não basta apenas destruir um? Definitivamente nossa ganância é tanta que alcança até as estrelas.
E por que diabos esses alienígenas não invadem logo a terra? O que estão esperando, será que não conseguem enxergar que se esperarem demais não vai restar nada do planeta para eles, pois já teremos destruído tudo? Ora, vamos, senhores intergalácticos, apressem-se com a invasão. É claro que existe a possibilidade deles serem criaturas pacíficas... Então se afastem daqui, sumam e esqueçam qualquer idéia idiota de fraternização conosco, os terráqueos, é impossível e eu já os advirto. Somos amantes da guerra e do genocídio, desconhecemos qualquer definição para a palavra paz, não a desejamos. Então se não quiserem ser dissecados, tornarem-se objetos de estudo, entrem nos seus discos voadores e sumam o mais rápido possível daqui.
Eu espero é que os alienígenas sejam hostis. Tenho certeza absoluta que depois de dizimarem toda a raça humana, eles encontrarão alguma utilidade para este planeta, poderiam criar um imenso campo de golfe ou um parque aquático... Sem dúvida quaisquer dessas sugestões é melhor do que o que temos feito.
Sonhos reais.
Sonhos.
Escuro. A sala parece imensa, mas não consigo ter noção de suas medidas exatas e nem da cor das paredes.- que importância tem as cores das paredes?- Eu estou acorrentado. Eu penso em gritar quando sou surpreendido por uma abertura na parede que eu nem sequer sabia existir. O som chega forte e abrupto, ferindo meus ouvidos. Risos, vozes em uníssono. Pela fenda eu vejo pessoas que eu sei que conheço... Meus amigos, ao redor um bar, uma noite típica. Todos felizes, mas eles não vêem que estou preso. A visão muda diversas vezes, possibilitando-me ver tudo e todos... ao meu redor. Eu noto com assombro que estou observando eles de dentro da minha mente... A visão muda uma vez mais, meu outro ou verdadeiro eu olha para a mesa. Copos, garrafas e cigarros espalhados. Vejo minha mão segurar um copo e erguê-lo até a boca. E todos sorriem. Todos estão felizes... Eu estou preso, ou eu estou feliz e sorrindo?
O cheiro forte da bebida alcoólica adentra pelas minhas narinas. Meus pés estão úmidos e eu não posso suspendê-los. A sala enche rapidamente e eu identifico o que é...
Lá fora eles continuam a sorrir. Felipe ou Tiago, diz algo muito engraçado, todos morrem de rir, até mesmo o outro ou verdadeiro eu.
O liquido invasor atinge meu peito. Em vão, grito desesperadamente.
Estou me afogando acorrentado dentro da minha mente.
Sonhos.
Um apoteótico deserto. Sede. Sinto minha saliva evaporar deixando apenas um rastro de fumaça, como uma ultima tragada de um cigarro. Eu corro, mas nada encontro além de dunas de areia, mas eu sei que ela esta lá, eu sempre soube onde encontrá-la...
Então eu a vejo.- meu Deus, ela já sabe caminhar... Eu perdi isso, eu perdi tantas coisas...- Ela acena com sua diminuta e rosada mão, esta longe, mas consigo ouvir a palavra que diz... Tenho lagrimas nos olhos. Elas também evaporam, como se eu não fosse digno de vertê-las. Esta longe, mas eu posso ver a espantosa semelhança que temos em comum... Eu corro em sua direção. Eu corro e corro e corro... Fico cansado e ela parece continuar tão distante como no inicio da corrida. Noto que na verdade eu não me movi um passo sequer em sua direção, isso porque eu não estava correndo... De alguma maneira eu fingi para mim que corria. Fraco demais... Eu a vejo sorrir, mas não um sorriso de reconhecimento, talvez um sorriso que ela guarde para qualquer estranho que finja correr...
Estou fingindo que corro em sua direção, porque sou fraco.
Sonhos...
Despertar?
Acordo.
.
Escuro. A sala parece imensa, mas não consigo ter noção de suas medidas exatas e nem da cor das paredes.- que importância tem as cores das paredes?- Eu estou acorrentado. Eu penso em gritar quando sou surpreendido por uma abertura na parede que eu nem sequer sabia existir. O som chega forte e abrupto, ferindo meus ouvidos. Risos, vozes em uníssono. Pela fenda eu vejo pessoas que eu sei que conheço... Meus amigos, ao redor um bar, uma noite típica. Todos felizes, mas eles não vêem que estou preso. A visão muda diversas vezes, possibilitando-me ver tudo e todos... ao meu redor. Eu noto com assombro que estou observando eles de dentro da minha mente... A visão muda uma vez mais, meu outro ou verdadeiro eu olha para a mesa. Copos, garrafas e cigarros espalhados. Vejo minha mão segurar um copo e erguê-lo até a boca. E todos sorriem. Todos estão felizes... Eu estou preso, ou eu estou feliz e sorrindo?
O cheiro forte da bebida alcoólica adentra pelas minhas narinas. Meus pés estão úmidos e eu não posso suspendê-los. A sala enche rapidamente e eu identifico o que é...
Lá fora eles continuam a sorrir. Felipe ou Tiago, diz algo muito engraçado, todos morrem de rir, até mesmo o outro ou verdadeiro eu.
O liquido invasor atinge meu peito. Em vão, grito desesperadamente.
Estou me afogando acorrentado dentro da minha mente.
Sonhos.
Um apoteótico deserto. Sede. Sinto minha saliva evaporar deixando apenas um rastro de fumaça, como uma ultima tragada de um cigarro. Eu corro, mas nada encontro além de dunas de areia, mas eu sei que ela esta lá, eu sempre soube onde encontrá-la...
Então eu a vejo.- meu Deus, ela já sabe caminhar... Eu perdi isso, eu perdi tantas coisas...- Ela acena com sua diminuta e rosada mão, esta longe, mas consigo ouvir a palavra que diz... Tenho lagrimas nos olhos. Elas também evaporam, como se eu não fosse digno de vertê-las. Esta longe, mas eu posso ver a espantosa semelhança que temos em comum... Eu corro em sua direção. Eu corro e corro e corro... Fico cansado e ela parece continuar tão distante como no inicio da corrida. Noto que na verdade eu não me movi um passo sequer em sua direção, isso porque eu não estava correndo... De alguma maneira eu fingi para mim que corria. Fraco demais... Eu a vejo sorrir, mas não um sorriso de reconhecimento, talvez um sorriso que ela guarde para qualquer estranho que finja correr...
Estou fingindo que corro em sua direção, porque sou fraco.
Sonhos...
Despertar?
Acordo.
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